atualizado em 30/07/2021
Cuidar da saúde é coisa de homem também. Afinal, quem não deseja ter uma vida longa e de qualidade para aproveitar a família, os amigos e a si mesmo?
Os atendimentos realizados com o público masculino no Sistema Único de Saúde (SUS) cresceram nos últimos anos. Mesmo assim, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), no Brasil, os homens vivem menos. Para conscientizar os homens sobre a importância do autocuidado, os meses de agosto e novembro se destacam chamando a atenção para essa proposta com campanhas de saúde para homens.
A maioria dos homens busca os serviços de saúde apenas quando sentem sintomas mais severos ou já estão doentes, muitas vezes, de forma grave. São os homens os mais acometidos por doenças que atingem o coração, diabetes, câncer, colesterol e pressão arterial mais elevada. Também prevalece a ideia de que o cuidado com a saúde é função mais apropriada às mulheres, e essa percepção precisa mudar.
Ainda segundo a OMS, a cada três mortes de pessoas adultas no Brasil, duas são do sexo masculino. Para reverter esse cenário, em 2009, o Ministério da Saúde, em parceria com a Opas, lançou a Política Nacional de Saúde do Homem para facilitar, ampliar e incentivar o acesso da população masculina aos serviços de saúde.
Com a Política Nacional de Saúde do Homem, várias ferramentas de engajamentos passaram a fazer parte dos serviços de saúde, a fim de convidar o homem a se cuidar mais, especialmente de forma preventiva.
Colocando em prática a proposta da Política, a população masculina só tende a melhorar nos índices que avaliam a saúde do homem. Desta forma, eles podem viver por mais tempo e também com mais qualidade. Por consequência, melhorando a qualidade de vida de todos ao redor.
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